Há um domingo em que tudo é tédio. O sol brilha radioativo no azul-claro do céu de um lugarzinho no fim do mundo. Ela fica pensando sobre o tempo que evaporou (de novo). Aqui, eu só quero deitar e dormir. E esquecer. E me abandonar. E perder toda minha identidade. E ser, de novo, livre, como o garoto de 8 anos que me ensinou tudo sobre pão-de-bruxa e sabe morrer como ninguém.
Um comentário:
Ele não morre! =D
Saudade da minha infância, eu tenho fotos se você quiser ver... Ná, você não vai querer ver, é chato! hauehae Abraços...
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