quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Segue cantando em paz...

É aqui, sozinho, que os pensamentos de outrora voltam a insistir. Fantasmas à mercê das horas, vorazes por memórias apagadas. A espera do futuro, porém, afasta-os. Renova-me. Preenche-me. E tento desnudar o tempo na espera do incerto. O tempo, amigo traidor, que em cima do muro, ajuda e aflige. Lembro do que foi e nunca mais voltará. Dos amigos que meus olhos ja não vêem, dos momentos que não saem de mim. Questiono-me se vivi o carpe diem, se quero, se não quero. E viajo... Com as notas belas e suaves da imaginação... O que vejo? A vida em uma breve primavera. E o desejo de dela beber. De não deixar nada no lugar, de enganar os erros, de mergulhar num copo de loucura.

Imerso na quase melancólica busca de ser feliz, escolho virar areia e descer na ampulheta... A mesma que conta os segundos do presente que já virou passado. A mesma que, inofensiva, ainda machuca.
Queria eu saber.
Queria eu ter o poder.
De fazer. De gritar.
De mudar.
De ser.

4 comentários:

Unknown disse...

"É isso aí, vai lá Frenchis!"

Eu to com uma fratura no joelho
por sua culpa, mas ainda sim
vim ler seu texto e amei =)

Já te falei antes né!?
Beiijo ghannaMzinho kkkkkkk

te amo :)

Miss Lou Monde disse...

Saudadessssss, Franchossssssss!!!!!!!!!!! Demaissss, estou sem dinheiros, mas nossa, queria poder fazer um comentário de gente... te dizer tantas milhões de coisas e agradecer toda sua consideração para comigoooooo!!!!!!!!!!! Que saudadessssss, amoooooooo! Saudadessssss dos meus amigosssss!!!!!!!!!

Thais Correia disse...

adoro estações bem definidas estrangeiras
aqui eu só sei por calendário,
por lá é pura pele,bem fantástico!

Anônimo disse...

Gostei do texto, Sir van de toulon, ou davo dizer, em línguas latinas, Don Franchos Riccos

hauahuahuahauah

acho que também me sinto assim...
é duro quando a vida começa a mudar e tomar rumos que nossas fracas mãos não podem segurar...

mas a gente aguenta, né...
acho que isso é ser adulto...


By: Metamorfose ambulante