Tento despertar, mas sigo dormindo acordado, involucrado neste casulo de seda. Estou aqui, acumulando vontades de explodir em mil pedacinhos e alcançar cada esquina do mundo.
Agarra-me pelo coração a coragem de viver de Arte. Respirar, consumir, criar, transformar. No toque, no paladar e olfato. Em meus olhos e ouvidos, ser, em todos os sentidos, naturais e desconhecidos, pura e singela Arte.
Distância, proximidade, amadurecimento, México? Não importa a gêneses do não-torpor. O medo está indo embora de vez... De vez.
Quero subir a montanha que sempre esteve entre nós, Vida. Vou vencendo, aos poucos, todo moinho de vento. Montado em meu burro valente, acredite, toneladas de insegurança se desmancharão ao mero toque. Sim, e a chuva vai lavar nossos corpos sujos, nossos pecados rotos, acumulados e esquecidos no tempo.
Vencerei a montanha e respirarei o ar gélido da mudança. EU VENCI! - será meu grito de triunfo.
Vou segurar a bandeira que sempre foi minha, as lágrimas escorrendo por minha cansada face, limpando o suor, a terra, os galhos. No final, seremos todos um.
Já nao há medo de tomar o caminho errado e sofrer. Tropeçar nos erros é condição nossa, seguir lutando, condição minha. Que venham, pois, suas provocações infindáveis. Estou pronto, espada e escudo em mãos. As pedras no caminho agora são flores. As teias de aranha, algodão-doce. As árvores já não têm garras, não podem nos machucar. Sopra a brisa suave da montanha, deixada para trás. Caminhamos juntos, dançando como crianças, caçando borboletas, rindo de nossas aventuras.
Vemos e sentimos diferente. Voamos juntos sobre os inúmeros pontos de luz abaixo de nós. Belo, infinitamente belo, é você, mar. Voamos juntos entre on inúmeros pontos de luz ao nosso redor. Entre as estrelas, lhe digo: Bela, infinitamente bela, é você, Vida.
Agarra-me pelo coração a coragem de viver de Arte. Respirar, consumir, criar, transformar. No toque, no paladar e olfato. Em meus olhos e ouvidos, ser, em todos os sentidos, naturais e desconhecidos, pura e singela Arte.
Distância, proximidade, amadurecimento, México? Não importa a gêneses do não-torpor. O medo está indo embora de vez... De vez.
Quero subir a montanha que sempre esteve entre nós, Vida. Vou vencendo, aos poucos, todo moinho de vento. Montado em meu burro valente, acredite, toneladas de insegurança se desmancharão ao mero toque. Sim, e a chuva vai lavar nossos corpos sujos, nossos pecados rotos, acumulados e esquecidos no tempo.
Vencerei a montanha e respirarei o ar gélido da mudança. EU VENCI! - será meu grito de triunfo.
Vou segurar a bandeira que sempre foi minha, as lágrimas escorrendo por minha cansada face, limpando o suor, a terra, os galhos. No final, seremos todos um.
Já nao há medo de tomar o caminho errado e sofrer. Tropeçar nos erros é condição nossa, seguir lutando, condição minha. Que venham, pois, suas provocações infindáveis. Estou pronto, espada e escudo em mãos. As pedras no caminho agora são flores. As teias de aranha, algodão-doce. As árvores já não têm garras, não podem nos machucar. Sopra a brisa suave da montanha, deixada para trás. Caminhamos juntos, dançando como crianças, caçando borboletas, rindo de nossas aventuras.
Vemos e sentimos diferente. Voamos juntos sobre os inúmeros pontos de luz abaixo de nós. Belo, infinitamente belo, é você, mar. Voamos juntos entre on inúmeros pontos de luz ao nosso redor. Entre as estrelas, lhe digo: Bela, infinitamente bela, é você, Vida.
3 comentários:
é. estou quase convencido de que é uma epiania epidêmica.
muito forte, eu acredito mto.
um abraço.
Que venham! Que venham!!!!!!!!!!!
In onmina paratus, my friend!
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