"Era ainda jovem demais para saber que a memória do coração elimina as más lembranças e enaltece as boas e que graças a esse artifício conseguimos suportar o passado. Mas quando voltou a ver do convés do navio o promontório branco do bairro colonial, os urubus imóveis nos telhados, a roupa dos pobres estendida a secar nas sacadas, compreendeu até que ponto tinha sido uma vítima fácil das burlas caritativas da saudade."
(Gabriel Garcia Márquez)
quinta-feira, 19 de março de 2009
Intento
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2 comentários:
Vítima também me encontro...
veja só. isto vale para tudo e todos. não sou tão belo qto na sua memória, e acho que agora, ronco.
sem expectativas.
sou/somos o(s) mesmo(s).
um abraço.
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