domingo, 8 de junho de 2008

Dentro, uma estrela, a estrela

Hoje, eu escreveria... sobre a dor. O seu gosto quente queimando a garganta.
Entre calor e frio, noite e estrelas... Uma delas eu escolho e separo em borboletas. Sobre o silêncio vazio que ela causa. Silêncio envolvendo todo o abismo, todo o medo. Destroçando a voz, a força. Empacotando todos sentimentos em um só. Caixinha de surpresas. É só abrir e sentir o coração parar no nariz. Eu respiraria, talvez.

2 comentários:

Francisco Filho disse...

Rodayne!
Enfim vc retornou! Esperava ansiosamente um sinal, qualquer sinal...
Suas palavras, mesmo falando sobre algo tão ruim como a dor, fazem-me uma falta enorme.
Já não podia mais entrar aqui (aumentando nosso contador de forma injusta)à procura de algo seu. Feliz que encontrei. =)

Esperando você me ensinar a colocar músicas! BUH!

Abraços!

Lupe Leal disse...

recebi suas borboletas.
ontem, em meio ao tédio noturno.

e recebeu-as toda a humanidade.