Ó, flores, vamos dançar
Saiam do travesseiro e se juntem aos meus pés.
Inquietos, eles ensaiam passos desacordados errados e trôpegos Danço assim
dança alegre
ridícula
dança sem fim
Ó, dia, vamos dançar
Saia da noite que te engole e se junte aos meus braços
Inquietos, eles desenham espirais no céu
Mágicos, eles descrevem cenas de filmes
cenas da vida
loucos, riscam e rabiscam papel
"Papel (...)
Eu te amo e tu me destróis,
Abraço-te e me rasgas,
Beijo-te, amo-te, detesto-te, preciso de ti, papel, papel, papel!"
Enlace meus dedos
corte minha pele
não me importo
danço contigo e bebo teu fel
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Dancing days
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Lindo, Rodayne! Aproveitei a ideia e escrevi um poeminha no meu blog também. Como sempre, sua sensibilidade me encanta! Beijos! Amo muito!
Tudo que vc escreve é peculiar.
Verdadeiramente adoro a sua inspiração.
Vc não é humana Ro,vc é uma borboleta.Uma borboleta inquieta e que sempre muda de cor.
Postar um comentário